Natal de Verdade

Reflexões Verdadeiramente Natalinas

Devocionais Natalinos - DTS

O cordeiro na manjedoura

No dia seguinte, ele [João Batista] viu Jesus vindo em sua direção e disse “vejam o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29)

Quando penso em Jesus nascendo em uma manjedoura na pequena cidade de Belém, minha cena imaginária geralmente inclui um casal de cordeiros balindo mansamente ao fundo. Claro, não sabemos se esses animais estavam presentes, meu presépio de madeira mostra algumas ovelhas, então, acho que elas estavam lá, sim! Porém, o que sabemos é que havia, certamente, um cordeiro presente naquela manjedoura – a própria pessoa de Jesus.

Um pequeno e manso cordeiro não seria o mais indicado para simbolizar uma pessoa que mudaria o mundo – talvez um poderoso leão, ou um urso agressivo – mas com certeza não um cordeiro. Mas João Batista, ao ver Jesus, declarou “vejam o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”

Para o profeta João, um cordeiro descrevia perfeitamente o papel de Cristo como Salvador. Cristo, como o cordeiro sacrificial, cumpriu tantas promessas e profecias do Antigo Testamento quantas João conseguia lembrar.

Então João anunciou pública e triunfantemente a Jesus Cristo como aquele que “tira o pecado do mundo”. Ele tiraria o pecado de João, tiraria o pecado de muitos em Israel, tiraria o meu e o seu pecado e, de fato, ele tiraria o pecado de todo aquele que colocasse sua fé na obra que ele concluiu.

Em Apocalipse, o Cordeiro de Deus que deu a própria vida na cruz é também o Cordeiro diante do trono. Esse cordeiro torna-se o centro de toda adoração, reconhecido como Rei e Senhor do mundo todo.

Neste Natal, que o Cordeiro de Deus na manjedoura possa ser o centro de sua atenção. Que o Cordeiro sobre o trono celeste possa ser o centro de toda a sua adoração.

Por Dr. Stephen J. Bramer, presidente do departamento e professor de exposição bíblica.

Tradução de Eduardo Tavares
Original em DTS 

  1. Dani Almeida

    Na nossa limitação humana temos muita dificuldade de enxergar a mansidão como característica inerente ao nosso Salvador, mas graças a sua mansidão somos amorosamente constrangidos a imitá-Lo.

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